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Porto Velho,17/07/2025

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Servidores participam de palestra sobre acolhimento integrado

Tércia falou sobre a importância de cuidar de quem cuida, defendendo uma inclusão sustentável por meio de uma rede acolhedora integrada.


Servidores participam de palestra sobre acolhimento integrado O evento reuniu cerca de 200 servidores / Foto: Divulgação

Como parte da programação da Semana da Mãe Atípica, a Prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Família (Semasf), promoveu na sexta-feira (9) uma palestra voltada aos servidores das secretarias de Educação (Semed), Saúde (Semusa) e Assistência Social (Semasf).

O evento, realizado no auditório Leila Barreiros, reuniu cerca de 200 participantes e contou com a presença da psicóloga Tércia Marília Martins, mestre em Distúrbios do Desenvolvimento, supervisora em ABA, analista do comportamento e treinadora certificada no Programa de Gerenciamento de Crises (PCM).


Tércia falou sobre a importância de cuidar de quem cuida, defendendo uma inclusão sustentável por meio de uma rede acolhedora integrada. “Precisamos transformar as práticas, reconhecendo e acolhendo as mães, e fortalecendo a intersetorialidade como caminho para a dignidade”, afirmou.

O que é intersetorialidade?


Intersetorialidade é a articulação entre diferentes setores e órgãos públicos — como saúde, educação, assistência social, justiça e trabalho — atuando de forma integrada para atender às necessidades reais da população.

No contexto das mães atípicas, Tércia Marília defende que todas as áreas que impactam a vida dessas mulheres e de seus filhos com deficiência devem trabalhar juntas, em rede, e não de forma isolada.

Por exemplo:

- A escola precisa dialogar com os serviços de saúde sobre as reais necessidades da pessoa com deficiência e da mãe que cuida.

- A assistência social deve estar conectada aos direitos garantidos pela justiça.

- A saúde mental da mãe precisa ser acompanhada em conjunto com o atendimento ao filho.

Essa união entre os setores evita que a mãe atípica tenha que “andar de porta em porta” sozinha em busca de apoio. Ao contrário: os serviços se conectam para acolher, orientar e garantir dignidade.










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